Os agricultores familiares que atuam na apicultura, avicultura, bovinocultura de leite e de corte e caprino-ovinocultura terão disponibilizados, no total, R$ 188,07 mil para financiar sua produção. Para cacau, dendê, palmito e seringueira foram disponibilizados R$ 92,73 mil. Para grãos, café e mamona, a quantia foi estipulada em R$ 94,66 mil. Sisal e algodão tiveram R$ 65,67 mil, enquanto a fruticultura, mandioca, cana, flores e citricultura ficaram com R$ 158,82 mil.
Segundo o secretário estadual da Agricultura, Eduardo Salles, até dezembro, o Banco do Nordeste disponibilizará cerca de R$ 728 mil para a agricultura familiar, como também para os diversos segmentos da agropecuária baiana. Esse investimento é um convênio entre Seagri e Banco do Nordeste, disponibilizado a fundo perdido (não reembolsável). O produtor que adquirir o crédito junto à instituição financeira terá acompanhamento técnico para melhor utilizar os recursos.
“Dentro desta vertente, estamos disponibilizando nossos profissionais para acompanhar, direcionar e orientar os agricultores familiares, através de reuniões, palestras, dias de campo, visitas técnicas, seminários, além de outras ações”, afirmou Salles.
O coordenador do projeto, Hermínio Maia Rocha, disse que os técnicos já estão capacitados para orientar os agricultores familiares a utilizar seus recursos nas melhores tecnologias do mercado, “o que certamente trará retorno em pequeno ou médio prazo”.

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