Os membros da diretoria da OAB entenderam que as ações dos dois magistrados ferem diretamente às prerrogativas dos advogados já que os mesmos ficam impedidos de exercerem suas funções com eficiência. Questionado sobre os fatos, o presidente da OAB, Dr. Andirlei Nascimento, foi incisivo: “Nós da Ordem não aceitamos nenhum tipo de desrespeito para com os advogados nos exercícios de suas funções.

Do mesmo modo, a OAB tomou conhecimento de que a Polícia Federal, em Ilhéus, estava cometendo abusos ao não cumprir os horários das audiências marcadas com os advogados. Diante de tais denuncias, a diretoria da Ordem entregou a todos os envolvidos, ofícios pedindo que, inicialmente, ocorresse uma harmonização dos fatos de forma pacífica, deixando bem claro, que não permitirá, sobre qualquer hipótese, que os advogados sejam desrespeitados no exercício da profissão. Em relação às normas estabelecidas pelo titular da 4ª Vara Cível, que impede os advogados de juntarem documentos quando o processo estiver em andamento, a OAB entrará como medidas judiciais para suspender os efeitos da referida portaria.
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